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(Percy Jackson e os Olimpianos) - Prólogo
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(Percy Jackson e os Olimpianos) - Prólogo
Os gritos e lamentos vinham de todos os lados. Não queria estar ouvindo aquilo, preso no abismo, mas ali estava, sua mente vagando pelo o que chamavam de vácuo, acima do véu de Nyx. Maldita aquela sua esposa, traidora irmã. Porém, estava ali, não adormecido, não em carne, mas sim no ódio prezado no Tártaro, alimentando-se da raiva de monstros e almas condenadas, usurpava do poder de seres inferiores. Precisava chamá-los para si, precisava concretizar-se em corpo presente para mostrar-se inimigo novamente, então, quando agitou-se, as criaturas atenderam ao seu chamado, tanto elas presas no abismo quanto fora dele, no mundo mortal.
POV Lydia:
Lydia caminhava pelo acampamento, a filha de Ares era quase como uma decepção ou alguém que manchava a reputação do deus da guerra. Notavelmente, ela não gostava de brigar, tampouco de puxar encrencas aleatórias, sua amiga aguardava-a na base do punho de Zeus. Lydia era alta e esbelta, os cabelos negros cascateando pela pele pálida até os olhos encontrarem os da melhor amiga.
A outra morena na base das rochas era magra e um tanto mais baixa, os cabelos cor de cobre cascateando pelos ombros enquanto a adaga estava presa à cintura. A filha de Hermes sorriu para a outra e levantou-se indo ao seu encontro e, quando surgiu o toque entre ambas, este fora apenas um selo de seus lábios róseos, o encontro de suas línguas naquele gesto que ambas reprimiam em público.
-Assim irão ver-nos. -censurou Lydia em meio à uma pausa sufocada, mas as duas semideusas sabiam que aquilo era brincadeira. Não importavam-se com os olhares atravessados dos outros, não importavam-se com os conselhos disfarçados de broncas advindos de Quíron, ambas amavam-se e era para ser assim, sem os deuses, sem nada.
Na calada, o vale repousava sob o véu estrelado de Nyx e fora ali naqueles domínios que as sombras começaram a agitar-se, seguindo para as frestas das cortinas do chalé de Hermes até adentrarem no ser da morena.
Logo, uma única campista caminhava com uma adaga em punhos e abria a porta do chalé de Ares, seguindo para a cama de sua amada. Encontrou-se ali com o corpo adormecido da outra morena, Lydia repousava nos braços de Morfeu quando sua namorada ergueu a adaga de bronze celestial.
Ali, os instintos acordaram Lydia rapidamente no mesmo instante em que puxava debaixo do travesseiro sua espada, descrevendo um arco mortal com a lâmina até acertar o pescoço da outra - Zoe - que caiu imóvel no chão.
Demetria estava acordada quando viu sua irmã, Lydia, assassinar outra semideusa e quando os gritos de Demi começaram, o pandemônio instalou-se no chalé de Ares, logo despertando os outros semideuses das demais construções, logo fazendo a risada do senhor das sombras misturar-se naquele meio, quase que imperceptível.
POV Lydia:
Lydia caminhava pelo acampamento, a filha de Ares era quase como uma decepção ou alguém que manchava a reputação do deus da guerra. Notavelmente, ela não gostava de brigar, tampouco de puxar encrencas aleatórias, sua amiga aguardava-a na base do punho de Zeus. Lydia era alta e esbelta, os cabelos negros cascateando pela pele pálida até os olhos encontrarem os da melhor amiga.
A outra morena na base das rochas era magra e um tanto mais baixa, os cabelos cor de cobre cascateando pelos ombros enquanto a adaga estava presa à cintura. A filha de Hermes sorriu para a outra e levantou-se indo ao seu encontro e, quando surgiu o toque entre ambas, este fora apenas um selo de seus lábios róseos, o encontro de suas línguas naquele gesto que ambas reprimiam em público.
-Assim irão ver-nos. -censurou Lydia em meio à uma pausa sufocada, mas as duas semideusas sabiam que aquilo era brincadeira. Não importavam-se com os olhares atravessados dos outros, não importavam-se com os conselhos disfarçados de broncas advindos de Quíron, ambas amavam-se e era para ser assim, sem os deuses, sem nada.
Na calada, o vale repousava sob o véu estrelado de Nyx e fora ali naqueles domínios que as sombras começaram a agitar-se, seguindo para as frestas das cortinas do chalé de Hermes até adentrarem no ser da morena.
Logo, uma única campista caminhava com uma adaga em punhos e abria a porta do chalé de Ares, seguindo para a cama de sua amada. Encontrou-se ali com o corpo adormecido da outra morena, Lydia repousava nos braços de Morfeu quando sua namorada ergueu a adaga de bronze celestial.
Ali, os instintos acordaram Lydia rapidamente no mesmo instante em que puxava debaixo do travesseiro sua espada, descrevendo um arco mortal com a lâmina até acertar o pescoço da outra - Zoe - que caiu imóvel no chão.
Demetria estava acordada quando viu sua irmã, Lydia, assassinar outra semideusa e quando os gritos de Demi começaram, o pandemônio instalou-se no chalé de Ares, logo despertando os outros semideuses das demais construções, logo fazendo a risada do senhor das sombras misturar-se naquele meio, quase que imperceptível.
Giovanna Monteiro- Escritor iniciante
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